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Trabalhadores da rede municipal e estadual de ensino do Acre realizaram manifesto na manhã desta quinta-feira (25), em frente ao palácio Rio Branco. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) aderiu ao movimento nacional e reivindica, entre outras coisas, reformulação do Plano de Cargos Carreira e Remuneração (PCCR). "Esse manifesto é importantíssimo. Demonstra a força de vontade que a categoria tem de melhorar as suas condições de trabalho, condições de salários e reformular o PCCR, que já não está mais atendendo a realidade", diz a secretária geral do Sinteac, Rosana Nascimento.
Os profissionais paralisaram por dois dias. No dia 24, as pautas foram debatidas em assembleias realizadas em todos os municípios do Acre. As definições foram entregues ao governo do estado e prefeituras após o manifesto desta quinta-feira (25).
Rosana diz que as negociações começarão a partir da próxima semana. "A gente já apresentou a pauta de reivindicações. Na semana que vem, esperamos que o governo nos chame para negociar a reformulação do plano e o um reajuste salarial. Esperamos que até o final de maio a gente tenha concretizado", explica.
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Bruna Lopes / A TRIBUNA
Como prometido, centenas de professores paralisaram suas atividades nesta quinta-feira (25) e se concentram em frente ao Palácio Rio Branco durante toda a manhã. Por volta das 11h, os professores em caminhada se dirigiram ao gabinete do governador e depois a prefeitura para entregar a reforma nos Planos de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos trabalhadores em educação. A categoria há três dias promove mobilizações para esse dia de luta que ocorre em todo o país. O presidente do Sinteac, João Sandim, destaca que a principal reivindicação dos trabalhadores é a falta de concurso público para cargo efetivo.
“Para funcionários de escola, concurso efetivo deixou de ocorrer há 23 anos. Os concursos são apenas provisórios. No quadro dos professores do Estado, 80% são provisórios”, diz Sandim. Ele comenta ainda sobre o piso salarial do professor municipal efetivo que atualmente é de R$ 2.010 e que de um professor provisório é de R$ 1.517 para exercer as mesmas atividades.
“Estamos contentes que a categoria atendeu ao nosso pedido e veio até aqui. Embora tenhamos conhecimento de que alguns diretores não autorizaram a vinda de professores e servidores. Nós respeitamos, mas os funcionários devem saber que tem autonomia”, destaca o presidente do Sinteac.
De acordo com a professora Yara Mendes a luta da categoria é justa. “Todas as nossas conquistas foram através de muita luta. Então com essas reivindicações não será diferente, sabemos que o caminho é longo, mas só assim, para que a educação atinja níveis melhores”, destaca.
A manifestação contou com a presença de funcionários e professores de outros municípios próximos a Rio Branco.
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Professores
em greve fazem ato no Congresso
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Difícil negociação - Para a secretária geral do Sinteac, 2013 é um ano difícil para negociação com o governo, já que o Acre perdeu 7% do Fundo Perpértuo de Educação (FPE). "A crise econômica fez com que os estados brasileiros perdessem uma porcentagem do FPE. O Acre perdeu 7% do repasse, o equivalente a mais de R$ 300 milhões. Então nós sabemos que vai ser um ano difícil, porque ninguém negocia sem recurso", explica Rosana.
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Greve da Educação não é descartada
A presidente da CUT, Rosana Nascimento, anuncia que na quinta-feira (24) haverá assembleia, no Teatro Plácido de Castro (Teatrão), durante a manhã, com a rede municipal, e a tarde com a estadual. “Uma das maiores reivindicações da categoria é a inclusão dos funcionários no Pró-Funcionário, ou seja, como carreira técnica. A maioria dos funcionários de escola está vinculada ao quadro geral da prefeitura e não a secretaria de educação. Estamos negociando para mudar essa vinculação e a carreira técnica é um direito previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)”, explica Rosana.
Para que o funcionário de escola seja um educador é necessário que ele tenha a formação técnica. Segundo o representante dos funcionários de escola do Sinteac, Jesus Vasconcelos, hoje o funcionário da educação fica estagnado.
“Hoje, caso um funcionário da educação faça doutorado na área, ainda sim, ele continuará recebendo o salário sem qualquer adicional. Isso não valoriza o profissional. É isso que queremos mudar”, explica. Na sexta-feira (25) a categoria paralisa suas atividades para entregar o PCCR, para o Estado como para prefeitura, numa grande manifestação que deve acontecer no Centro da Cidade.
“Os municípios também estão empenhados nas reformas do PCCR”, confirma a presidente da CUT. (Bruna Lopes)
Rosana classifica como ano difícil para negociações
A presidente da CUT, Rosana Nascimento confirma que, apesar da boa vontade dos poderes legislativos e executivo em negociar, é um ano difícil e que o cenário nacional não é favorável para a classe trabalhadora. “Sabemos as dificuldades que o Estado vem passando devido o corte de 7% no Fundo de Participação dos Estados (FPE), isso representa R$ 300 milhões a menos destinados ao Acre. Além disso, a presidente Dilma, também tirou o IPI dos automóveis, tudas essas ações incidem diretamente na educação”, explica a presidente. (Bruna Lopes)
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Funcionários de escolas públicas debatem a ascensão na carreira
EVELY DIAS / A GAZETA
Com o objetivo de colher sugestões para a formatação do projeto definitivo que será apresentado durante a 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que acontece nos dias 23, 24 e 25 deste mês, funcionários de escolas da rede estadual de ensino participaram, na manhã de ontem, de um seminário. Durante o evento, pontos como progressão funcional, reenquadramento e isonomia salarial dos provisórios foram debatidos.
De acordo com Osana Nascimento, secretária de apoio aos municípios do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac), um novo plano será refeito, a fim de beneficiar os funcionários de escolas. “Estamos fazendo um encontro por setores, primeiro com os funcionários de escolas e depois reuniremos com os professores. A lei 12.014 diz que os funcionários são profissionais em educação, assim como os professores, ou seja, devem ser profissionalizados. Os planos não contemplam isso hoje. Fizemos um estudo, trouxemos técnicos de fora e relaboramos um plano, no qual estaremos apresentando ao governo e prefeituras, onde a carreira do funcionário de escola deve ser instituída em todos os planos de carreira. Não só o Acre, mas o país inteiro está atrasado. Isso já deveria ter sido implantado desde 2010”.
Jesus Vasconcelos, membro do Sinteac, destacou que os funcionários não crescem na carreira. “O plano da educação, que está em vigor há 12 anos, nunca chegou a contemplar os funcionários de escola. Sempre contemplou mais aos professores. É direcionado a eles. Nessa reformulação, os funcionários irão ter vez, já que hoje ele não tem ascensão. Essa injustiça deve ser corrigida. Além disso, melhorará pros professores também, pois hoje é difícil um funcionário da educação se aposentar na última letra. A ideia é no dia 25 fazermos uma grande marcha com os funcionários do município e do Estado e levar esse plano à Aleac e à Câmara Municipal”.
Para Valdir França, funcionário da escola Airton Senna, isso é inaceitável. “Vivemos em um momento de expectativas, haja vista a aprovação dessa lei federal. Temos direito de ascensão funcional. Não dá para aceitar isso, já que temos qualificação. Esperamos que o plano entre em vigor o mais rápido possível. Há muitos anos estamos lutando por isso, os direitos dos trabalhadores devem ser efetivados”.
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O Grupo de Trabalho – GT apresentou à diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre – SINTEAC, as principais mudanças no Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações – PCCR da Educação. Durante a explanação, destacaram os seguintes pontos: Progressão Funcional, Reenquadramento e a Isonomia Salarial dos Provisórios. “Com isso, estamos valorizando os funcionários de escolas e os provisórios”, comentou o sindicalista João Sandim, presidente do Sinteac.
Depois da explanação dos membros do GT, os diretores sugeriram a elaboração de um calendário de mobilização da categoria. A primeira medida deliberada, foi uma reunião com os diretores de escolas da rede pública, (estadual e municipal), na tarde da última quarta-feira, (dia 10 de abril) na Filmoteca do SESC – Centro.
Nesta segunda – feira, (dia 15 de abril), os sindicalistas percorrerão as escolas da rede pública, (estadual e municipal), solicitando a liberação dos representantes dos funcionários de escola e professores, para participarem do Seminários de Apresentação da Proposta de Reformulação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações – PCCR da Educação, que acontecerão no decorrer da semana, durante o período da manhã, no theatro Hélio Melo, (Memorial dos Autonomistas).
Durante os encontros, serão colhidas sugestões, para a formatação do projeto definitivo que será apresentado durante a 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de abril.
Nos dois primeiros dias, acontecerão assembléias gerais, (uma com os servidores da rede municipal e outra com os funcionários da rede estadual). No dia 25 de abril, acontecerá a Marcha da Educação, com entrega do projeto do novo PCCR da categoria, na Comissão de Educação da Assembléia Legislativa e da Câmara de Vereadores de Rio Branco.
Depois de protocolar o documento nas Casas Legislativas, segundo Sandim, os manifestantes visitarão a Casa Rosada, a Secretaria de Estado de Educação e a Secretaria Municipal de Educação, para apresentar a nova proposta de revisão do atual Plano. “Estamos cumprindo apenas primeira parte da nossa mobilização, porque precisamos ainda contar com a boa vontade dos deputados estaduais, para que o nosso PCCR entre na pauta das prioridades da Mesa Diretora”, comentou João Sandim.
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Professores
vão aderir movimento nacional de paralisação de 3 dias
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