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SEE e Ufac celebram parceria e oferecerão 400 vagas em curso de Matemática

(Com informações Assessoria SEE)

Como parte do Plano de Formação Docente foi celebrado nesta semana convênio que visa ofertar 400 vagas para formação de professores na área de Matemática. A parceria foi firmada entre a Secretaria de Estado de Educação e Esporte (SEE) e Universidade Federal do Acre (Ufac).
O convênio, no valor de R$ R$ 5,8 milhões, assinado pelo secretário de Educação e Esporte, Daniel Zen e pela reitora em exercício Margarida de Aquino Cunha. As vagas serão distribuídas para Rio Branco (200), Cruzeiro do Sul (100), Brasileia (50) e Tarauacá (50). A formação, que será oferecida na modalidade presencial, será voltada para docentes, profissionais não docentes e comunidade.
Na oportunidade, foi destacado pelo secretário Daniel Zen que, como vem fazendo ao longo dos últimos anos, o governo do Estado continua incentivando o crescimento profissional dos educadores. Segundo ele, na última década, a formação docente atingiu níveis antes inimagináveis de melhora. Atualmente, 97% dos professores da rede estadual de ensino possuem nível superior completo. “Essa é uma conquista que pretendemos manter e, nos próximos anos, atingir os 100%”, afirma.
Segundo a diretora de Inovação da SEE, Cleide Prudêncio, a oferta dos cursos se dá em função da necessidade de formação de profissionais na área de matemática para atender às demandas do sistema educacional. “O programa faz parte das políticas de formação e qualificação de profissionais da educação”, ressalta.   Os cursos serão oferecidos nos Campus da Ufac em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Em Brasileia o curso irá acontecer no Núcleo da Ufac e em Tarauacá no Núcleo da Ufac/CEDUP. O edital de seleção será publicado em abril.


CONVOCAÇÃO

 Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre convoca todos os coordenadores pedagógicos da rede estadual,  para uma Assembleia Geral, no teatro do Memorial dos Autonomistas,  a partir das 17 horas do dia 3 de abril. 

Pauta: Discussão da Aprovação da Instrução Normativa










O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre, João Sandim, esteve no Gabinete do Governador ontem, (quarta-feira), para entregar o documento que sugere uma intervenção de cunho administrativo na Secretaria de Estado de Educação - SEE. O texto que conta com o aval do Sinteac, do Codep e da CUT/Acre, explicita o descontentamento da categoria e cobra a retomada do ano letivo. “Pelo exposto, solicitamos a Vossa Excelência uma intervenção administrativa no intuito de solucionar de imediato o problema descrito que tanto o sindicato como o colegiado de gestores  e a Central Única dos Trabalhadores – CUT considera de cunho administrativo”.
Em entrevista coletiva ocorrida na sede do Sinteac, o professor João Sandim  pediu a intervenção do governo na Secretaria de Estado de Educação – SEE, para solucionar o problema da retomada do ano letivo.  Desde o dia 18 de fevereiro que estava previsto para o começo das aulas nas escolas da rede pública, conforme o calendário escolar,  mas a desistência de alguns  professores aprovados no concurso provisório, compromete as férias do meio do ano, pois a Lei de Diretrizes de Base – LDB, estabelece um período de  200 dias/aula.
Provisórios - O sindicalista revelou que o quadro da educação conta com 80% de professores provisórios, por isso, sempre insistiu na realização  do concurso efetivo. “Esperamos que a SEE faça o concurso, para no próximo ano não passarmos pelo mesmo problema”, alertou o presidente do Sinteac.
Com o quadro de professores incompleto, segundo o sindicalista, muitos diretores das escolas da rede pública continuam encontrando dificuldades, para a retomada das aulas. Mas como muitos professores temporários foram lotados de qualquer forma, acabaram desistindo do trabalho.
Para o presidente do Sinteac, esta rotatividade reflete na qualidade de ensino. Por isso, acredita que o ano letivo já está comprometido, tendo em vista que  muitos alunos que estão fora da sala de aula não contarão com as férias do meio do ano.  “As aulas foram suspensas em Cruzeiro do Sul, no Vale do Juruá, porque em uma semana apenas dois professores tinham sido contratados”, lamentou o sindicalista.
Já o presidente do Colegiado de diretores de Escolas Públicas da Rede Estadual - Codep, disse que pais de alunos estão cobrando dos gestores das escolas públicas a retomada do ano letivo, mas os diretores não têm poder para contratar os professores. “Infelizmente, em algumas comunidades estão achando que os diretores são culpados, se dependesse da gente, o ano letivo teria começado desde o dia 18 de fevereiro”, comentou o representante do Codep.








Atraso no ano letivo deve privar alunos de Rio Branco e Cruzeiro das férias de julho

EVELY DIAS/ A GAZETA


Com o quadro efetivo de professores incompleto, escolas públicas de Cruzeiro do Sul e Rio Branco continuam com as aulas paralisadas. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) promoveu uma coletiva para esclarecer o atraso no ano letivo de 2013.
De acordo com João Sandim, presidente do Sinteac, a Secretaria Estadual de Educação (SEE) ainda está no processo de contratação dos professores. “Na semana passada houve uma reunião em Cruzeiro do Sul do sindicato, juntamente com a equipe gestora do município. Lá as aulas foram suspensas, em uma semana foram contratados apenas dois professores. Também nos reunimos com gestores da Capital, onde eles passaram as informações. Há escolas em Rio Branco que não iniciaram as aulas por falta de professores. Não é possível, à essa altura, a secretaria ainda estar contratando professores, sem falar da burocracia feita lá dentro. Eles esperaram para fazer um concurso no início do ano letivo”.
A lotação de professores também se tornou um problema. “As pessoas foram lotadas de qualquer forma. Toda escola tem um tipo de planejamento, não se explica o professor passar em um concurso e ser lotado em qualquer escola. Está acontecendo uma grande rotatividade e isso prejudica a qualidade de ensino. Já dialogamos demais e o problema está se arrastando. O começo do ano letivo já está comprometido e muitos alunos não terão férias por conta dessa desorganização”, disse João.
O sindicalista afirmou que concursos para cargos efetivos evitariam o transtorno. “É inadimissível, lamentamos muito a forma que a educação tem sido tratada no Estado. Queremos que o governador tome providências, da forma que está, vai chegar o final do mês de março e professores ainda estarão sendo contratados. Vamos encaminhar um documento ao governador, para que ele faça uma intervenção dentro da SEE. Se os concursos fossem para cargos efetivos evitaria esse tipo de transtorno. Há uma grande necessidade disso e quem perde são os nossos filhos e netos que precisam estudar, sem uma educação de qualidade. A qualidade de ensino aqui está caindo muito, justamente por causa dessas problemáticas criadas sem necessidade. Há uma falta de planejamento”.
Justino Queiroz, presidente do Colegiado de Professores, esteve presente na coletiva. Ele ressaltou que pais de alunos estão cobrando dos diretores das escolas, mas que eles não podem fazer nada para resolver a questão. “Infelizmente estão acontecendo problemas de lotação em algumas escolas por conta do processo da empresa responsável. Insentamos os diretores. Em contato com eles, temos percebido que em algumas comunidades estão achando que os diretores são culpados, pelo fato dos professores ainda não estarem em sala de aula. Não temos o poder de autonomia de contratar os professores. O secretário Daniel Zen está fazendo esforços para resolver essa problemática o mais rápido possível. Se dependesse da gente, o ano letivo teria começado no dia 18 de fevereiro, mas o nosso quadro de lotação deixa a desejar”, concluiu.



Sinteac: falta de professores deixa alunos fora da escola


(Bruna Lopes / A TRIBUNA)

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) convocou a imprensa na manhã desta terça-feira (12), para esclarecer sobre a situação das escolas que ainda estão com o quadro de professores incompleto. Segundo o Justino Queiroz, representante do Colegiado de Diretores das Escolas Públicas do Acre (Codep), os pais atribuem esse problema a escola, e nesse caso, ela é tão vítima quanto as crianças que ainda não estão estudando.


Desde a última quinta-feira (7), os diretores suspenderam as aulas em Cruzeiro do Sul, mas segundo o presidente do Sinteac, João Sandin, existe a expectativa de que a situação seja normalizada a partir de hoje (13).  “Queremos que as comunidades entendam que não é culpa dos professores ou da direção da escola essa situação. Temos conhecimento de que funcionários estão sofrendo intimidações em algumas escolas. Entendemos o lado dos pais, mas a escola sozinha não pode resolver”, destaca o presidente.


João Sandim diz que a questão seria resolvida se houvesse a contratação de professores efetivos.  “Fizemos um levantamento e vimos que 80% do quadro de professores da secretaria é de provisórios, então está provado que há uma grande necessidade de profissionais. A Secretaria tem que fazer um concurso para o quadro efetivo e buscar estabilizar esse quadro para que no próximo ano não passemos por esse problema”, destaca.

Rio Branco também não escapa do problema da falta de professores, segundo a Secretaria Estadual de Educação (SEE), faltam cerca de 8% das vagas a serem preenchidas. O início das aulas estava previsto para começar no último dia 18 de fevereiro, mas devido a falta de professores, foi adiada para o dia 25. Mesmo assim, algumas turmas ainda iniciaram o ano letivo de 2013.

No Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco, no bairro Aviário, faltam de dois professores para completar o quadro, com isso, duas turmas ainda não iniciaram o ano letivo. Segundo a diretora Doralice Dias, cerca de 60 crianças estão sem aulas.  “Pedimos aos pais que entrem em contato com a escola para saber sobre o início das aulas. Sabemos que é um transtorno para eles, mas também estamos as providências da Secretária”, destaca a diretora.


Na escola João Mariano, localizada no bairro Taquari, a falta de três professores fez com que mais de 100 alunos no turno da manhã, ainda estejam sem estudar. O coordenador de ensino, Josué Francisco da Silva, destaca que a escola também precisa de professores no período da tarde e noite.  “Tomara que essa situação logo se estabeleça, a comunidade está cobrando demais a escola para o início das aulas. A medida que os professores sejam lotados, entraremos em contato com a família do aluno para comunicar a data para início das aulas”, explica o coordenador.

SEE: prazo de 10 dias para convocar professores


A Secretaria Estadual de Educação (SEE/AC) confirma que novas convocações estão sendo realizadas, como por exemplo, a desta terça-feira (12), numa lista com 70 nomes. Mas, os candidatos se apresentando ou não, a instituição deve esperar 10 dias para uma nova convocação.   

Esse prazo é dado para que o candidato apresente os documentos necessários e assine o contrato. Mas, muitos candidatos preferiram escolher a convocação de outros concursos. Na tentativa de resolver definitivamente essa situação, a Secretária já está selecionando currículos de professores para contratação.









Escolas públicas ficam sem aulas por falta de professores no AC

(Caio Fulgêncio / G1 AC)

O ano letivo de 2013 nas escolas estaduais começaria no dia 18 de fevereiro, mas foi adiado para o dia 25 do mesmo mês. Mesmo começando oficialmente, diversas escolas em Rio Branco (AC) ainda estão com as aulas interrompidas por falta de professores. Em Cruzeiro do Sul, a situação não é diferente.
Para esclarecer os motivos para esse atraso,  o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) se pronunciou nesta terça-feira (12) em entrevista coletiva. De acordo com o presidente do Sinteac, João Sandim, um dos motivos para esse problema foi a demora na realização do concurso e contratação dos profissionais.
João Sandim disse que toda a questão seria resolvida se houvesse a contratação de professores efetivos.  "Fizemos um levantamento e vimos que 80% do quadro de professores da secretaria é de provisórios, então está provado que há uma grande necessidade de profissionais. A Secretaria tem que fazer um concurso para o quadro efetivo e buscar estabilizar esse quadro para que no próximo ano não passemos por esse problema", acrescenta.
Outro problema enfrentado, de acordo com o sindicato, é a lotação dos professores contratados. "Está havendo uma grande rotatividade de professores, isso também prejudica a qualidade do ensino. Houve uma pressa para lotar as pessoas e acabou que havia professor que estava há oito anos numa escola e foi lotado em outra escola", acrescentou.
Sandra Ferreira, auxiliar em saúde bucal, diz que esse atraso é prejudicial demais para a criança. A auxiliar é mãe de Maria Caryne Nogueira, 7, que estuda no Colégio Estadual Humberto de Alencar Castelo Branco. "Eu levo minha filha na escola e quando chego lá, descubro que não vai ter aula. Em duas semanas de aula, ela só estudou dois dias, porque ela ficou na biblioteca. Eu tenho que ficar trazendo ela para o trabalho", comenta.
Descaso - A Escola de Ensino Fundamental João Paulo II, apontada pelo Sinteac como uma em que a situação está mais crítica, ainda está completamente parada. A escola atende alunos de ensino fundamental e de Educação de Jovens e Adultos. De acordo com a coordenadora de ensino, Irlene de Lima,  para começarem as aulas do 1º ao 5º ano é necessário 20 professores para as aulas começarem,  já foram contratados e lotados 11. "Enquanto não fechar o quadro,  a gente não tem como iniciar as aulas, até porque os pais não aceitam. A gente vai ter que esticar o ano letivo, porque temos que trabalhar 200 dias", acrescentou a coordenadora.
Josenir Calixto, diretor de ensino da Secretaria de Educação do Estado (SEE), admite a falta de professores em escolas de Rio Branco e diz que uma nova convocação de professores que passaram no último concurso está sendo feita para que as vagas sejam preenchidas.  "Em Rio Branco faltam cerca de 8% das vagas a serem preenchidas. Já fizemos uma nova convocação e esperamos que as vagas sejam ocupadas", diz







Sindicalistas discutem revisão do PCCR da Educação

O professor Gilmar Soares, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE, orienta os diretores do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre - Sinteac, os caminhos que devem trilhar para revisar o atual Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações - PCCR da Educação.  Durante a sua palestra no auditório do Conselho Estadual de Educação, explicou que a carreira dos funcionários de escola não estão com uma carreira definida, muito embora sejam reconhecidos como profissionais da educação.
Afinal, a aprovação da lei nº 12014/2009, de autoria da senadora Fátima Cleide (PT/RO), reconheceu os funcionários de escolas como profissionais da educação na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, (desde que tenham habilitação específica).  Como parte dos funcionários de escola fez o curso de Pró-Funcionário, técnico e cursa atualmente graduação em tecnologia e processos escolares, estes novos profissionais precisarão ser incluídos neste novo PCCR.
Em seguida, o palestrante convidado discorreu sobre o reenquadramento (uma antiga luta dos professores) que pleiteiam a progressão funcional levando em conta a formação e o tempo de serviço. Muitos trabalhadores da educação que completaram o tempo de serviço evitam solicitar a sua aposentadoria, porque ainda não alcançaram a última letra da tabela.
Com as mudanças, os dirigentes do Sinteac acreditam que removerão os gargalos que impedem o reenquadramento dos servidores da educação. Mas a mobilização da categoria será imprescindível para convencer o governo do estado e os parlamentares a colocarem o PCCR da Educação na pauta das prioridades do Parlamento.  “O nosso encontro teve a duração de três dias, mas a proposta elaborada norteará  o debate com os servidores da educação”, destacou o sindicalista João Sandim, presidente do Sinteac.







Professores cobram R$ 5 mi

de pagamentos retroativos


Bruna Lopes / A Tribuna

Após a Procuradoria-Geral do Estado dar ganho de causa aos professores sobre a reivindicação do terço de férias proporcionais referente a quarenta e cinco dias, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre (Sinteac) convocou os professores efetivos, nesta terça-feira (5), para definir os critérios para pagamento do retroativo dos últimos cinco anos.   Nesta terça-feira (6), o Sinteac se reúne com os professores provisórios no teatro do Memorial dos Autonomistas, a partir das 10h, para informar sobre as formas de pagamento do Prêmio Anual de Valorização e Desempenho Profissional (VDP). “Vamos definir os critérios para pagamento junto com a categoria. Ao todo, a Secretaria de Educação tem que pagar R$ 5 milhões em retroativos, mas alegou poder pagar apenas R$ 500 mil, então o retroativo será pago em 10 lotes”, explicou o presidente do Sinteac, João Sandim.

O acordo vai beneficiar a mais de 3.500 professores da rede pública de ensino do Acre. A lei Complementar Estadual nº 67/99 artigo 26, garante aos docentes o direito do pagamento ao terço de férias proporcionais a quarenta e cinco dias.
O procurador do Estado, Armando Melo, confirma que o Estado vinha pagando os valores sobre os 30 dias de férias.  “Os valores retroativos a serem pagos se referem ao período de 2007 a 2012, em que não houve prescrição. Estão incluídos no pagamento tanto os servidores sindicalizados como não sindicalizados”, destacou Melo, enfatizando que estão incluídos no acordo tanto os servidores que ajuizaram a ação como os servidores que ainda não o fizeram.

Ainda segundo a PGE, serão beneficiados servidores aposentados que tiveram o direito adquirido no período da atividade (2007 a 2012). Os valores pagos a título de adicional de férias entrarão na base de cálculo do imposto de renda, e caso o servidor atinja a margem de tributação, o referido imposto deverá ser deduzido em folha.

 



Sinteac realiza assembleia com

professores efetivos e provisórios



Evely Dias / A Gazeta


Com o objetivo de discutir as ações judiciais realizadas, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) realizou ontem e hoje, assembleias gerais com professores efetivos e provisórios da rede estadual de ensino.  Além disso, foi debatida a apresentação da proposta de pagamento das férias proporcionais e pagamento do Prêmio de Valorização pelo Desempenho Profissional (PVDP).   
Segundo João Sandim, presidente do Sinteac, os professores recebiam férias proporcionais apenas de 30 dias. “Entramos com uma ação judicial para que o governo pudesse estar pagando as férias proporcional a 45 dias. Houve um entendimento por parte da Procuradoria Geral do Estado (PGE) que é legal esse pagamento e foi apresentada uma proposta de pagamento do retroativo dos últimos 5 anos. Tem uma proposta apresentada pela PGE e Secretaria Estadual de Educação (SEE) de pagamento, que seria divido em 10 meses, tendo em vista o volume elevado dessa diferença, que é quase R$ 5 milhões. Estamos abrindo a discussão com a categoria acerca do assunto”. 

O presidente explicou que nem todos os professores receberão o retroativo. “Temos um impasse sobre os professores que não são sindicalizados e os que representam o sindicato. Há um entendimento que eles não têm direito ao retroativo. Porém, estamos fazendo uma nova negociação para entrar em um acordo”.  
  Outra questão debatida há meses pelo sindicato é sobre o pagamento da 2ª parcela do PVDP e do Prêmio de Valorização pelo Desempenho da Gestão (PVDG). “A 2ª parcela da VDP e VDG estavam atrasadas. Como havia um acordo com o secretário de educação e o sindicato para o pagamento em janeiro, e não ocorreu, exigimos o pagamento imediato. Os professores efetivos receberam no dia 31 de janeiro. Fizemos um grande ato público e ficou decido que provisórios, que já não estavam mais no quadro de funcionários da secretaria, vão receber até o dia 15 de março”. 

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) convocou uma greve de professores e funcionários da rede pública de ensino do país durante 3 dias no próximo mês, entre 23 e 25 de abril, com o objetivo de cobrar o pagamento do piso do magistério e o estabelecimento de um plano de carreira com jornada de trabalho definida para todos os profissionais em educação. 
  João explicou caso negociações não sejam feitas aqui, os profissionais irão aderir à paralisação. “Iniciamos os debates à nível estadual, nos reunimos com o prefeito, que apresentou a equipe de negociação que ficará à disposição dos sindicatos, para discutir a data-base de cada um. Vamos protocolar a proposta e em seguida iremos negociar. Já encaminhamos um documento com o pedido de um calendário de negociação. Deliberamos que a nossa data-base será conjunta com o município. Alguns já estão negociando e a data limite é maio. Os acordos deverão ser feitos até lá. Precisamos reformular o plano de carreira, estar atualizados com o novo plano de educação e com as novas diretrizes da LBD. Além disso, precisamos discutir a política salarial, concurso público para o cargo efetivo e outros assuntos. Vamos debater com a categoria para oficializar a data-base para 2013”.


CONVOCAÇÃO

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre convoca todos os professores efetivos  da rede estadual,  para uma Assembleia Geral no auditório da Secretaria Estadual da Educação, a partir das 10 horas da manhã dessa terça-feira. 

Pauta: Apresentação da proposta de pagamento das férias proporcionais.

Atenciosamente,


A Diretoria


CONVOCAÇÃO


O  Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Acre convoca todos os professores provisórios  da rede estadual,  para uma Assembleia Geral no teatro do Memorial dos Autonomistas,  a partir das 10 horas da manhã dessa quarta-feira. 

Pauta: Informes das Ações Judiciais
e o Pagamento da VDP

Atenciosamente,

A Diretoria

Seguidores