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O Conselho Nacional de Entidades da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação aprovou a programação oficial do 32º Congresso Nacional da CNTE, que vai até o dia 19 de janeiro em Brasília. O debate incluiu a análise do regimento do evento e das regras para as eleições da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal.
Na pauta do congresso, estão uma conferência com o ex-presidente do IPEA, Márcio Pochmann, sobre a conjuntura nacional e internacional, além de debates e paineis sobre políticas sindical e educacional.   De acordo com o presidente da CNTE, Roberto Leão, cerca de 2500 pessoas de todos os estados brasileiros vão discutir e construir as diretrizes de ação para os próximos anos: " O Congresso é um espaço de articulação das políticas nacionais da CNTE. Tenho certeza de que será muito dinâmico, no intuito de enfrentar os desafios que já se apresentam no início de 2014".
Um seminário internacional, com a presença de representantes de 20 países, marca o primeiro dia da programação. As organizações convidadas vão trocar experiências e falar de desafios comuns. Um dos objetivos é promover a integração de ações na luta pela educação de qualidade.

O congresso vai aprovar ainda um extenso calendário de mobilizações para 2014 na busca pela valorização profissional e pela revisão do reajuste do piso divulgado este ano pelo MEC, de 8,32%.   A primeira greve já tem data marcada: nos dias 17, 18 e 19 de março os trabalhadores em educação fazem paralisação nacional e manifestação em Brasília, em frente ao Congresso Nacional e ao Ministério da Educação: "Mas a mobilização vai começar em fevereiro, na Conferência Nacional da Educação. Na CONAE vamos mostrar que a educação pública precisa de investimento e que o profissional da educação pública brasileira precisa ser valorizado", reforça o presidente.

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